terça-feira, março 16, 2010
dor
Dor é uma essência que me exala agora
Uma sombra que me rodeia
Um gás que respiro
Um purgante que degusto
A dor que paira e para e zomba
É uma coisa que me maltrata
Me mata e desmata
Me faz tremer, me sacoleja
Me deixa embriagado
Será a dor uma contramão da vida?
Um alarme de que? De que se vai mais sofrer?
Que vivência e tanto!
sexta-feira, março 12, 2010
Memórias do Café Nice
Memórias Do Café Nice
(monalisa/Artúlio Reis)
Ai que saudade me dá
Ai que saudade me dá
Do bate-bapo do disse me disse
lá no café nice ai, que saudade me dá
Ai que saudade me dá
Do bate-bapo do disse me disse
lá no café nice ai, que saudade me dá
De Cadilac chegava o Chico Alves
Logo no samba queria entrar
O Ismael só na de pão com manteiga,
esquecia a nega, pra poder ficar
E eu no samba, varava a madrugada
O café Nice era um pedaço do céu
Num canto batucava João de Barro,
Lamartini, Pixinguinha, Almirante e Noel
...mostrava a carne e o que é que a baiana tem
Ari Barroso no piano, reclamava
que Donga fez um samba que nao é de ninguém
E o Metralha varava a madrugada,
o Café Nice amanhecia em festa
Cartola afinava a viola
que pena que agora a saudade é o que resta
(monalisa/Artúlio Reis)
Ai que saudade me dá
Ai que saudade me dá
Do bate-bapo do disse me disse
lá no café nice ai, que saudade me dá
Ai que saudade me dá
Do bate-bapo do disse me disse
lá no café nice ai, que saudade me dá
De Cadilac chegava o Chico Alves
Logo no samba queria entrar
O Ismael só na de pão com manteiga,
esquecia a nega, pra poder ficar
E eu no samba, varava a madrugada
O café Nice era um pedaço do céu
Num canto batucava João de Barro,
Lamartini, Pixinguinha, Almirante e Noel
...mostrava a carne e o que é que a baiana tem
Ari Barroso no piano, reclamava
que Donga fez um samba que nao é de ninguém
E o Metralha varava a madrugada,
o Café Nice amanhecia em festa
Cartola afinava a viola
que pena que agora a saudade é o que resta
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